Silenciosa vigilante da noite,
dos embalados e dos inquietos de espírito
hoje em mim reflete
a metamorfose num único momento.
Invejosa da sua calma e serenidade
vou fingindo não sentir
vou querendo querer a realidade
insípida e sem sabor.
Não é o que quero. Mas não sei.
Sinto mas tenho medo.
Quero. Não. Afinal ...
Certeza?
Sonhos. Sorrisos.
Porque ainda sinto a tua mão
Ainda estou protegida no abraço.
E dela já só reflito o brilho.
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