Choras tu, pequeno
com olhos de gigante,
chuvas puras
que enfim caem
para o azul eterno
dos astros que sabem
e da lua dançante.
E do céu regressam
com ele cristalizado
em gotas que descem
sobre corpos encerrados
para que aqueçam
seus corações esquecidos
e os sonhos não cessem.
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